No ultimo dia 31 de Agosto, após publicação de documentos do DEPARTAMENTO DO ESTADO DOS EUA, o site sofreu um ataque de hackers e passou um tempo inacessível.
Ao que tudo indica o site Wikileaks grupo de ciberativistas comandados por JULIAN ASSANGE, que divulga documentos e informações confidenciais de governos e empresas na Internet, dizendo pregarem democracia. Sofreu um ataque na ultima semana, que novamente retirou o site do ar.
Segundo notícias o ataque ocorreu após a publicação de centenas de documentos confidenciais do DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS ESTADOS UNIDOS. No Twitter, o Wikileaks avisou que seu site estava sofrendo ataques, e uma hora depois, tanto o site quanto os documentos secretos norte-americanos não poderiam mais ser acessados. O grupo postou links alternativos no micro blog para os interessados acessarem. Até o momento atual ninguém s responsabilizou pelos ataques ocorridos ao site.
O site anunciou neta ultima semana que não irá mais fazer divulgações de documentos confidenciais a principio até o final do ano, pelo fato de não ter fundos para divulgação do site, após o bloqueio das empresas VISA, MASTER CARD e PAY PAL, as doações que são realizadas por colaboradores do site com o objetivo de manter a página em funcionamento.
Se o Wikileaks encontrar uma forma de remover esse bloqueio, dado o nível atual de despesas, nós simplesmente não conseguiremos continuar no ar após o final do ano. O Wikileaks precisa arrecadar cerca de 35 milhões dólares nos próximos 12 meses para continuar em atividade, o grupo não consegue receber suas doações desde Novembro do ano passado, após uma série de documentos do governo dos ESTADOS UNIDOS serem divulgados no site.
O bloqueio fez com que 95% das doações fossem perdidas de acordo com KRISTINN representante do Wikileaks, deixaram de receber cerca de 40 milhões de Euros desde então.
Segundo JULIAN ASSANGE fundador do site, o Wikileaks ficará temporariamente fora do ar, mais já estão criando um novo site para receber as doações dos colaboradores. E a democracia é maqueada, já que os governos controlam o que a população pode ou não ter acesso, e a liberdade está em uma espécie de condicional, que é monitorada o tempo todo pelo governo.
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