A NAPSTER por facilitar a troca de arquivos de músicas entre usuários foi o alvo do primeiro grande processo do gênero, movido 7 de dezembro de 1999 pela recording Industry Association of América ( associação das gravadoras dos EUA ). Foi derrotada na justiça, obrigada a bloquear o acesso aos arquivos de músicas em julho de 2001 e pagar uma vultuosa indenização as gravadoras, que a levou a falência.
Mas as gravadoras mesmo ganhando as batalhas judiciais, continuam perdendo a guerra. As vendas de músicas caíram 37% nos formatos existentes como cds, vinis, cassete, etc.
Dessa forma em nome das associações, o senador democrata Patrick Leahy apresentou, em setembro de 2010, o projeto Combating Online Infringement ( o COICA ), que daria ao departamento de justiça o poder de bloquear qualquer domínio suspeito de violar direitos autorais, mesmo estrangeiro. Combatido e travado no senado, o COICA foi reapresentado em maio de 2011 como Preventing Real Online to Economic ou ( ato de prevenção de ameaças online reais a economia, abreviando o nome é o PIPA.
Esse projeto do senado somou-se em outubro de 2011, a versão da cãmara, o ainda mais draconiano Stop online Piracy ( ACT ) ou SOPA apresentado pelo deputado republicano Lamar Smith, que proibia provedores de dar acesso a sites infratores e buscadores como o Google deixa de exibir seus links. A distribuição de mídia online ( streaming ) não autorizadas seria crime passível de 5 anos de prisão.
Mais amplo do que esses projetos é o acordo do Comercial Anticontrafração ( ACTA ) que está sendo negociado entre os EUA e união Européia, Japão, Canadá, México, Coréia, Marrocos, que visa criar uma organização para proteção de marcas e patentes a margem da ONU,OMC e Organização Mundial Propriedade Intelectual ( OMPI ) e dos interesses de países periféricos. O Tratado deve ser assinado em março de 2013 pelos interessados e na área de internet cria restrições semelhantes a SOPA e PIPA em escala Internacional.
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