O aplicativo SKYPE que é muito usado para conversas, principalmente em ligações internacionais que pode ser gratuita através do aplicativo. Mas tome cuidado com o que você conversa, pois você pode estar sendo monitorado, isso mesmo a denúncias de que o SKYPE está grampeado e sua conversa é gravada pela Microsoft. No controle do SKYPE desde Outubro de 2011, quando concretizou a compra do aplicativo pela quantia de U$ 8,5 bilhões de dólares, a Microsoft está sendo acusada de ter feito sutis mudanças nos termos de privacidade do serviço para permitir escutas de conversas feitas entre os seus usuários.
De acordo com fontes como o site da revista online Slate, a Microsoft teria realizado essas mudanças em antecipação a pedidos que viriam ser feitos por entidades governamentais e pela polícia de vários países. A denúncia foi confirmada de forma cifrada por um porta voz da Microsoft. Mesmo antes da compra pela Microsoft o SKYPE coopera com as agências de aplicação da lei, como é legalmente exigido e tecnicamente viável, declarou.
De acordo com os termos de privacidade da ferramenta, o SKYPE pode coletar informações como : nome, endereço, telefone, número do celular, informações como a marca do seu aparelho celular e sua operadora, sua localização em dispositivos móveis, endereço de e-mail, idade, país, idioma, endereço de IP, cookies, informações bancárias, perguntas respondidas em pesquisa da empresa, endereço dos vídeos compartilhados, informações sobre o uso do software, lista de contatos e o conteúdo de suas mensagens.
Existe um artigo em específico que diz a companhia está autorizada a colher dados de tráfego incluindo, mas não se limitando à - duração das chamadas, o número que fez a ligação e o número que recebeu a chamada. Além disso foi descoberto, que em Junho de 2011 a Microsoft teria registrado uma patente para interceptar legalmente as conversas feitas em sistema de voz sobre IP, com o SKYPE e silenciosamente copiar toda a conversa transmitida na sessão. Por enquanto, nem a divisão do SKYPE e nem a empresa Microsoft, não se pronunciaram sobre o assunto em discussão.
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